sexta-feira, 19 de outubro de 2007

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Faculdade, planos para férias, livro, musica...
Vou tentar ordenar as coisas hoje (30/11/2006), um pouco de faculdade, um pouco de cerveja e uma viagem de moto. Por esses dias ando muito pouco comunicativo e fico refletindo bastante, me deu vontade de aproveitar as férias da facul para uma viagem meio mochileiro, sem destino, carregando apenas: alguns livros, sungas, camisetas, blusas, shorts, calças, uma ou outra cueca, mp3, gibis, mas a dúvida é: Devo convidar alguém, ou ir sozinho em busca de um eu interior (Seria possiel?).

Logo depois li mais um pouco de "Jogos da atração" e um pouquinho de Schopenhauer que é bem interessante, embora ele seja meio arrogante, e eu no fundo goste disso. Quanto a musica foi um mix bem eclético de rock and roll, indo do punk rock brasileiro competentíssimo da Plebe Rude com "Brasília", "Johnny vai a guerra", "Pressão Social (Que acho eu que todas as pessoas que querem se auto-analisar, mas não tem coragem, deveria ouvir)", logo depois o Heavy metal, que alguns dizem ser Black Metal do Mercyfull Fate arrasa tudo com: "Nightmare be thy name", "Angel of Light", "Witches' Dance", "The Mad Arab", por fim eu relaxo com "Metal is forever", "Suicide and mania" e "Visions of fate" do Primal Fear.

Mas eu estava sonolento e não morto, decidi ver um filme, mas eu queria algo bem vagabundo e de preferência ruim, taquei no dvd o disco do filme "Monster Man", sou uma puta velha quando o assunto é cinema, modéstia parte, mas embora eu tivesse previsto alguns detalhes do roteiro, o diretor Michel Daves que também foi roteirista, me surpreendeu, com um filme simples mas divertido, sua estréia no gênero horror não poderia ter sido melhor, ele dirigiu algumas comédias românticas legaizinhas (100 garotas, 100 mulheres), mas está bem a vontade nesse filme, além de ele ter um relativo humor. Não gostei da dupla de atores centrais (Não sei porque, eles até que se saíram bem) Eric Jugmann e Justin Urich, mas quando na trama surge a hiper-magnanima-gata-sensual Aimee Brooks o filme coincidentemente pega ritmo, ela esbanja beleza, sensualidade, e nem é muito famosa, ela é tão viva na tela, que na vida real eu conheço algumas mulheres que deveriam se inspirar nela, vai ser sexy assim lá em casa.

Voltando ao filme, a historia é simples, dois amigos que se odeiam mas se amam na verdade, estão viajando, vão a um casamento, durante a viagem de carro eles discutem sobre mulheres e sexo, até porque o panaca dos dois irá se declarar para a noiva que é na verdade a garota que ele ama há anos, mas no caminho são surpreendidos por um monstro dirigindo um Truck e dão carona para a gostosona, ai é sangue, sexo e um final, que embora para mim tenha sido previsível, é no mínimo curioso e empolgante, uma grande surpresa.

Dormi Sossegado e penso: "Quero assistir Cassino Royale!"

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